domingo, 30 de dezembro de 2012

Barco Ecológico para Yemanjá - FAUERS

Oficina de Barco Ecológico para Yemonja

Esta entrada foi publicada em 24/01/2012, in Meio Ambiente. link clique aqui


No dia 23/01/12 foi realizada uma oficina oferecida pela FAUERS – Federação Afro-Umbandista e Espiritualista do Rio Grande do Sul, para a aprendizagem na montagem de barco ecológico, fazendo o uso de materiais recicláveis de fácil decomposição no meio ambiente.

MODO DE MONTAGEM

MATERIAL NECESSÁRIO
- Lâmina de papelão de acordo com o tamanho do barco que se deseja construir (obs.: as medidas indicadas aqui são para um barco de pequeno porte);
- retalhos de jornal ou papel para forrar o barco;
- papel crepom;
- tesoura;
- prendedores;
- caneta;
- cola caseira (obs.: receita abaixo).
Receita: Cola Caseira para papel
Ingredientes:
- 1/2 litro de água;
- 3 colheres (sopa) de farinha de trigo;
- 1 colher(sopa) de vinagre.
Modo de Preparo:
Misture tudo e leve ao fogo até ferver, após levantar fervura desligue o fogo e aguarde esfriar. A cola já pode ser usada podendo durar até 07 dias na geladeira.
MONTAGEM DO BARCO
1 – Marcar com caneta no papelão o desenho de acordo com os moldes, inclusive suas dobraduras indicadas (ver fotos dos moldes). As medidas podem ser alteradas proporcionalmente para a montagem de barcos maiores. Obs.: medidas em centímetros.
Lateral do barco (deve-se se fazer duas matrizes, uma para cada lado)
Traseira do barco
Proa (dianteira) do barco
Banco do barco
Fundo do barco
2 – Recortar os desenhos nas chapas de papelão.
3 – Fazer dobraduras.
4 – Unir fundo do barco com as laterais, posteriormente traseira, dianteira superior, e banco fazendo o uso da cola caseira. De maneira a garantir a junção das partes com a cola, se deve prender nas pontas com o prendedor e deixar secar.
5 – Após a carcaça de papelão pronta, deve-se forrar o barco com as tiras de jornal ou outro papel de sua preferência, fazendo a colagem com o uso de cola caseira. Deixar secar.
6 – Pintar o barco fazendo o uso de tinta para papel.
7 – Após pronto barco pode ser enfeitado com o mastro, cordas e redes, fazendo o uso de jornal, papel de ceda, crepom ou outro de preferência.
Desta maneira percebe-se como é facil montar o seu próprio barco. Dentro dele poderão ser dispostos pétalas de flores, mel, líquido de perfumes e demais oferendas votivas biodegradáveis.
Parabéns a Diretoria da FAUERS pela iniciativa e campanha socio-ecológica, principalmente a artesã Luciana Alfosin, a qual ministrou a oficina.
Pense e reflite sobre suas atitudes!
Àdìmó (abraço)!
Jorge ti Òòsàálá Óbòkún
“OMI KOSI, ERÙPÉ KOSI, ÉWÈ KOSI, ÒRÌSÀ KOSI”.
“Sem água, sem solo, sem folha, sem Òrìsà.”
Visite Rede Afrobrasileira Sociocultural em: http://redeafrobrasileira.com.br/?xg_source=msg_mes_network

sábado, 29 de dezembro de 2012

Ponto do Seu Tirirí

Ponto de Subida para Seu Tirirí

Eu vou me embora boa noite meu povo...
Eu vou me embora porque já amanheceu...(2x)

No Cemitério a catatumba estremeceu...
Eu sou Tirirí das Almas ninguém mexe no que é meu (2x)


sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Escola Idioma Yorùbá - Esteio / RS‏

INFORMAÇÕES => Curso Yorùbá Nível I

· O diferencial para o futuro são quantas línguas o indivíduo sabe falar!
O Curso Coloquial do Idioma Yorùbá é um incentivo à Cultura.
· Escola do Ensino Prático do Idioma Yorùbá => Ilé-èkó Àwíye Èdè Yorùbá levando ao aluno o conhecimento
do Idioma Yorùbá - Língua de um dos estados da Nigéria (Grupo Étnico dos estados Yorùbá), bem como o saber
do que a vida realmente significa e de que nada é estático, que tudo pode evoluir.
· Certificado emitido pela Escola do Ensino Prático do Idioma Yorùbá => Ilé-èkó Àwíye Èdè Yorùbá.
· Apresentação através de datashow ou aulas audiovisuais.
· Curso Coloquial do Idioma Yorùbá – Nível I
Programa do curso (Nível I) – Em cinco (5) apostilas, com exercícios e questionários.
O primeiro módulo trata-se de uma apresentação do país Nigéria (Documentário - através de datashow sobre:
Aspectos históricos, culturais, religião, geográfico, grupos étnicos, população, economia e política do país Nigéria) e do
grupo étnico dos estados Yorùbá (costumes e tradições – antropologia).
Nota: O documentário é apresentado somente no curso presencial (Escola).
Itens incluídos nos demais módulos são os seguintes:
(1) Origem da Língua Yorùbá.
(2) Alfabeto.
(3) Ortografia (acentuação).
(4) Língua falada (através de: tom marcas // notas musicais) e escrita (grafia).
(5) Padrões, modelos e exemplos de tons.
(6) Fonemas.
(7) Quais são as línguas tonais?
(8) Os tons – sistema fonológico do Yorùbá.
(9) Gráfico do sistema fonológico da Língua Yorùbá.
(10) Os fonemas resultantes das combinações das consoantes e vogais da Língua Yorùbá.
(11) Gráfico universal dos fonemas (como se classificam as consoantes).
(12) A Língua Yorùbá possui dezenove (19) fonemas consonantais (classificação).
(13) As silabas.
(14) As palavras dissilábicas com abreviação.
(15) As palavras polissilábicas e com abreviações.
(16) Pronomes pessoais e pronominais.
(17) Corpo humano (etiologia, etimologia, partes externas e órgãos internos do corpo humano).
(18) Vocabulário completo sobre os nomes de família.
(19) Vocabulário de nomes de objetos (utensílios) de uma casa.
(20) Método de como fazer perguntas e dar respostas.
(21) Introdução à gramática Yorùbá (pronominais; pronomes pessoais).
(22) Pronomes e artigos como utilizá-los.
(23) Marcas interrogativas.
2
(24) Exemplos de perguntas e respostas.
(25) Cumprimentos e/ou Saudações.
(26) Frases iniciais para se começar um texto.
(27) Frases finais de encerramento de um texto.
(28) Saudações proferidas no Rio Grande do Sul aos orixás (o que está incorreto / como deve ser o correto).
(29) As palavras da Língua Yorùbá desfiguradas na grafia e fala do seu significado original (em anexo o vocabulário
correto da Língua Yorùbá).
(30) Mitologia Yorùbá.
(31) Breve narração, histórica e fundamental da mitologia Yorùbá.
(32) Frases sobre sentimentos (formas de expressar sentimentos; outras expressões de uso cotidiano; dedicatórias de
aniversário; dedicatórias de Natal e Ano Novo; dedicatórias gerais; expressões e significados de algumas frases;
interjeições; expressões (gírias) realizadas no dia-a-dia no grupo étnico dos estados Yorùbá; com vocabulário, anexo).
(33) Expressões de tratamento.
(34) Expressões de tempo.
(35) Estações do ano.
(36) Dias da semana.
(37) Meses do ano.
(38) Cores.
(39) Pontos cardeais.
(40) Diálogo – como fazer frases.
(41) A grafia correta e significação das divindades Yorùbá.
(42) Ato de estudar os números.
(43) Relógio (as horas).
(44) Produzir um formato de convite simples, para festa religiosa (com vocabulário).
(45) Mini-vocabulário.
(46) Palavras yorùbá com vários significados.
(47) Estudo de como se deve fazer a chamada (saudações e cumprimentos) dos Òrìşà nos búzios.
(48) Como fazer perguntas aos orixás (òrìşà) para dar respostas ao consulente ou a uma pessoa.
(49) Vocabulário (Yorùbá / Português // Português / Yorùbá) utilizado no rito do Batuque - RS.
(50) Lista com mais cem(100) de nomes de animais.
(51) Os paramentos (vestes) sacerdotais em atos solenes.
(52) Outros Tipos de Paramentos (vestes).
(53) Paramentos (vestes) de uso pessoal e/ou familiar.
(54) Outros tipos de paramentos (vestes) úteis.
(55) O que dizem as saudações e cânticos aos orixás (òrìşà) do Batuque - RS.
(56) Ensinamento de vários tipos chamadas e/ou saudações aos òrìşà (orixás), quando na colocação dos búzios.
(57) Ensinamento aos alunos, com quatro búzios as configurações e combinações, no curso Nível I, na colocação de
búzios (Sistema Matriarcal) para realizar qualquer tipo de confirmação, inclusive a do òrìşà pessoal.
(58) Estudo dos vegetais e de algumas ervas utilizadas no rito africanista do Culto aos Orixás e medicina caseira.
(59) Banhos com ervas do estilo Yorùbá.
(60) Defumações de vários tipos, para serem aplicados conforme a necessidade.
Nota: Serão aplicados, no curso diversos tipos de dinâmicas: exercícios de aprendizagem, bem como avaliação
do conhecimento do aluno através de questionários, os quais deverão ser entregues preenchidos ao ministrador do
curso, para dar direito ao CERTIFICADO.
· Curso básico coloquial
a) Início das aulas: conforme a formação: grupos de alunos ou de alunos particulares ou à distância.
b) As inscrições estão abertas na sede da Escola ou via Internet.
c) Rua Senador Salgado Filho, 2149 – Centro – Esteio.
d) Mais informações: tel. (51) 3473-0726.
· Período:
Seis (6) meses.
· Curso Presencial.
· Inscrição / Certificado referente ao Curso Nível I: R$20,00
· Informamos que o custo do Curso Coloquial é de R$330,00 + R$20,00 (referente à inscrição / certificado).
Investimento: R$350, 00. Parcelado em 4 X 70, 00. A primeira parcela de R$90, 00.
3
· Mais o valor das apostilas do curso, que são abastecidas durante ao andamento do ensino (média de custo da
apostila por cada quatro módulos: R$10,00).
· Aulas / hora: 80h
· O Curso está aberto na Sede da Escola.
a) Três horas / aulas por semana.
b) Dias da semana: À noite > terça-feira / quinta-feira e aos sábado pela manhã.
c) Sábados à tarde na Sede da Escola: 15h00min as 18h00minh. (Nível II).
· A formação de grupo - dia e horário: no mínimo de 02 e no máximo de 06 pessoas.


PROPOSTA DE GOVERNO MUNICIPAL DO PSB
PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

COMUNIDADES TRADICIONAIS DE TERREIRO

• Assegurar o caráter laico do Estado Brasileiro, nas atividades educativas, comemorativas e festivas do serviço público;

• Garantir o cumprimento do preceito constitucional de liberdade de credo;

• Buscar mecanismos para o reconhecimento das comunidades tradicionais de terreiro como espaço sagrado e como patrimônio imaterial, garantindo o livre acesso a esses espaços e não violação de suas práticas religiosas;

• Assegurar ações que permitam o enfrentamento à intolerância religiosa;

• Mapear a situação fundiária das comunidades tradicionais de terreiro assegurando-lhes a devida legalização cartorial;

• Assegurar a assistência jurídica gratuita na regularização dos imóveis de terreiro, bem como a isenção de impostos;

• Realizar ações que possam promover melhorias de infraestrutura nas comunidades tradicionais de terreiro;
• Estimular a preservação de templos registrados como patrimônio cultural;

• Combater as praticas midiáticas de discriminação contra as comunidades de terreiro e de intolerância religiosa.

Irmãos e irmãs, benção de todos.

Aqui em Brasília tenho atuado como Coordenador de Religiosidade da Negritude SocialistaBrasileira.
Pela primeira vez me dirijo à todos por este canal que construí para ajudar na divulgação de políticas públicas, projetos, legislação e demais informes para o nosso Povo, com o objetivo de externar a minha posição e opinião sobre esse tema, que apesar de ser combatido por muitos que não gostam de tratar dele (política), vem se tornando cada vez mais importante, crescendo a necessidade de conscientização e participação de todos no processo político nacional, com a inserção do nosso povo (Povo Tradicional de Matriz Africana, ou Povo de Terreiro conforme se identifiquem) nos mais variados setores sociais e partidos.
Durante 23 anos participei de um partido que sinceramente nada acrescentou à minha pessoa, sendo que no ano passado recebi o convite para ingressar em vários Partidos, acabei optando pelo Partido Socialista Brasileiro, aonde dentro do que me foi proposto na Negritude Socialista eu poderia iniciar uma atuação dentro da nossa temática.
No ano passado quando da convenção nacional do partido, foi pela primeira vez na história (pelo menos que eu saiba), que um partido político de renome, resolve inserir em sua cartilha de orientação aos candidatos às eleições municipais uma pauta voltada para o nosso seguimento.
Ao meu ver isso é importante, muito importante, e o mais importante é saber que dentro do PSB podemos construir nosso espaço, podemos planejar nosso futuro, e nesse anseio, nesse desejo de construção é que venho me dirigir à vocês meus irmãos e minhas irmãs, meus mais velhos e meus mais novos, quero convidá-los a conhecer essas propostas e a construir o nosso planejamento, quero convidá-los a construir o nosso amanhã, um amanhã diferente do que vivemos até hoje, um amanhã igualitário, um amanhã mais justo e sei que a sua palavra será ouvida, vamos fazer reuniões setoriais em todo o Brasil, estarei iniciando tal processo aqui em Brasília, e desde já convido todos que residem no Distrito Federal e Entorno à participarem de nossa reunião que ocorrerá conforme mensagem abaixo, e estou certo que podemos sim mudar o futuro do nosso Povo e do nosso Brasil, conto com todos vocês.
Os que não puderem participar e os de outros estados que estejam interessados, me escrevam para que possamos orientar como agir em cada estado da federação (alexandre@redeafrobrasileira.com.br)

FAIXA DE DIVERSIDADE RELIGIOSA NAS EMISSORAS PÚBLICAS DE RÁDIO E TELEVISÃO - EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO

Venho por meio desta missiva, parabenizar a nosso irmão Alexandre de Oxalá – Baba Alaíyé e aos demais representantes, pelo empenho e representatividade na última reunião pública da Empresa Brasileira de Comunicação - EBC. Este ato, culminou em uma Resolução sobre a Faixa da Diversidade Religiosa por parte do Conselho Curador da Empresa Brasileira de Comunicação (TV Brasil). Esta grade nos privilegia com espaço para o Candomblé e Umbanda como também às demais religiões que enfim, farão parte destas transmissões, promovendo desta forma a inserção de nossa religião em um canal de TV pública tão conceituada como a EBC. Agora não mais somente a Igreja Católica e a Igreja Evangélica farão partes sozinhas desta programação. Uma vitória de todos nós da luta contra a intolerância religiosa e que faço referência em meu tópico postado no Blog da Rede. Axé a todos e meus parabéns aos irmãos e irmãs.
CONVOCATORIA
CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE LITERATURAS AFROANDINAS.
HOMENAJE A LEONCIO BUENO
Lima, 26, 27 y 28 de junio de 2013




El Grupo de Estudios Literarios Latinoamericanos Antonio Cândido (GELLAC) de la Facultad de Humanidades de la Universidad Nacional Federico Villarreal, el Instituto de Investigaciones Humanísticas (I.I.H.) de la Facultad de Letras y Ciencias Humanas de la Universidad Mayor de San Marcos y la Red Malunga de Investigación Afrodiaspórica de la Facultad de Artes y Humanidades de la Universidad de los Andes (Colombia) convocan a la comunidad académica a participar en el Congreso Internacional sobre Literaturas Afroandinas. Homenaje a Leoncio Bueno. Este evento tendrá lugar en Lima, Perú, los días 26, 27 y 28 de junio de 2013.
¿Qué significa ser “negro” en un continente que está definido por la presencia andina y por una conciencia identitaria nacional mestiza (el cruce entre lo blanco y lo indígena)? ¿Cuál es la naturaleza simbólica que adopta esta relación entre lo afrodescendiente y lo andino? ¿Cómo dicha relación ha sido representada por el discurso de la literatura? Son algunas de las interrogantes que surgen de una reflexión necesaria el día de hoy: pensar los modos en los que lo afrodescendiente y lo andino han entrado en contacto y, en algunos casos, incluso han llegado a constituir un producto cultural nuevo: lo afroandino.
Se ha reflexionado poco en relación a los mecanismos de representación, y a las implicaciones que estas representaciones tienen sobre lo afrodescendiente en su relación con lo andino en los imaginarios sociales y nacionales del continente americano. Por esta razón, los estudios literarios peruanos y latinoamericanos necesitan acercarse críticamente a estas manifestaciones discursivas debido a que su estudio puede contribuir a una mayor comprensión de la complejidad de nuestras sociedades. Ante esta necesidad crítica y teórica, el Congreso Internacional sobre Literaturas Afroandinas. Homenaje a Leoncio Bueno invita a reflexionar, dialogar y debatir sobre lo afroandino desde la perspectiva de la literatura y los estudios culturales.
En este contexto, uno de los ejes del congreso será la vida y obra de uno los autores más importantes de la literatura afroperuana: Leoncio Bueno.

TEMARIO
  • Literaturas afroandinas
  • Narrativa, poesía y teatro afroandinos
  • Tradiciones orales y literaturas orales afroandinas
  • Investigaciones sobre la vida y obra de Leoncio Bueno
  • Visibilidad e invisibilidad de la cultura afroandina en el Perú y América del Sur
  • Etnicidad / Raza e identidad en la literatura afroandina peruana y sudamericana
  • Escrituras de lo afroandino / sobre lo afroandino en el Perú y el resto de América del Sur (pasado y presente)
  • Invenciones del yo afroandino: crónicas, diarios, memorias, testimonios e historias de vida
  • Literatura afroandina y otras expresiones artísticas: música, danza, cine y fotografía

PRESENTACIÓN DE LOS TRABAJOS

RESÚMENES

Las propuestas de mesas y ponencias deberán ser enviadas vía correo electrónico hasta el 20 de abril de 2013, a los siguientes correos: congresoliteraturasafroandinas@gmail.com y gellac@gmail.com.
Las propuestas incluirán el título, el resumen (máximo 250 palabras, formato Word), la afiliación institucional, grado académico, y una breve hoja de vida del autor.

PONENCIAS

La extensión de las ponencias completas no deberá ser mayor de 9 cuartillas a doble espacio, lo que equivale a 2500 palabras y 20 minutos de lectura. Asimismo, se deberá adjuntar la reseña bio-bibliográfica del ponente.

PUBLICACIÓN

Los ponentes interesados en que sus trabajos formen parte de una publicación sobre el tema, deberán enviar hasta el 15 de octubre de 2013, a gellac@gmail.com, dos documentos adjuntos en formato Word: uno, sin nombre personal, con el título y el texto del artículo (6,500 palabras aprox.); otro, con el título del artículo y los datos personales. Las propuestas serán sometidas a la evaluación de un consejo editorial y a la lectura de pares académicos.

Valor de la inscripción y certificación

Ponentes
Ponentes nacionales, cincuenta soles
Ponentes internacionales, cuarenta dólares

COMITÉ ACADÉMICO:

Dr. Carlos García-Bedoya Maguiña (UNMSM)
Dr. Gonzalo Espino Relucé (UNMSM)
Dra. María Cândida Ferreira de Almeida (Universidad de los Andes-Colombia-RED MALUNGA)
Dra. Celia Cussen (Universidad de Chile)
PhD. Michael Handelsman (University of Tennessee, Knoxville)

COMITÉ EJECUTIVO:

Mg. Milagros Carazas (UNMSM)
Mg. Dorian Espezúa (UNMSM-UNFV)
Mg. Richard Leonardo (UNMSM-UNFV-GELLAC)
Mg. Nécker Salazar Mejía (UNFV)
Mg. Marcel Velázquez Castro (UNMSM)
Lic. Judith Paredes Morales (UNFV-GELLAC)
Bach. Regina Martínez (UNFV-GELLAC)
Bach. Fernando Honorio Hernández (UNFV-GELLAC)


COMISIÓN ORGANIZADORA:

Grupo de Estudios Literarios Latinoamericanos Antonio Cândido (GELLAC)
Instituto de Investigaciones Humanísticas, de la Facultad de Letras y Ciencias Humanas, de la Universidad Mayor de San Marcos
Red Malunga de Investigación Afrodiaspórica de la Facultad de Artes y Humanidades de la Universidad de los Andes (Colombia)

Direcciones de Internet:



CONSULTAS Y ENVÍOS DE RESÚMENES Y PONENCIAS

Grupo de Estudios Literarios Latinoamericanos Antonio Cândido (GELLAC):

Nós temos que falar e cobrar dos nossos Deputados Federais sobre a importância do Projeto de Lei 7447/2010. Seu apoio é de fundamental importância para todos os Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil. Destaco que há poucos deputados que vestiram a nossa camisa e precisamos de mais apoio para essa empreitada. No momento o Projeto Lei 7447, está na pauta da Comissão dos Direitos Humanos e provavelmente deverá ser votado no inicio de 2013.

Salientando que nós, Povos de Terreiro, somos formados de varias etnias de Povos, por exemplo: Bantu, Yorubá, Fon, Igexá entre outros. E não podemos fazer uso de uma só língua e cultura, como sempre usa-se o Yorubá. Só estamos neste grupo de Povos e Comunidades Tradicionais por nós sermos diferenciados e plurais, enquanto etnia, cosmovisão, línguas, culturas, religiões, culinárias, etc.
Somos “ Povos” e não “Comunidades”. O conceito de POVO para os Povos de Terreiro é resultado da consulta a nível nacional, realizada em 2007,pela Comissão Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais, no qual a ACBANTU participou em vários estados. Esta foi a auto identificação estabelecida por nosso segmento, com base em nossa trajetória histórica e em nossos valores civilizatórios.

É muito importante a aprovação deste Projeto de Lei para nós Povos e Comunidades Tradicionais. Compreendendo que fazem parte, grupos diferenciados como os Povos Indígenas, Terreiros e Ciganos e as Comunidades: Quilombolas, Pescadores artesanais, Extrativistas, Polmeranos, Fundo e Feixe de Pasto, Pantaneiros, Caiçara, etc...
`Mvu wa mpa wa mbote, vo Nzaambi, Bakulu etu ye za `Nkisi[1] bawoonso batukwatesa ye saambulwa.
“Feliz ano Novo, que Deus, nossos Ancestrais e todos os `Nkisi nos potejam e abençoe!”


Nguunzu/ Gunzu, Axé para todos.
Taata Konmannanjy

Ponto de Exú Marabô

Lá no cruzeiro ele gira...
No mato ele gira...
Na praia ele chegou!!! (2x)

Quem é o homem da calunga...
E de Ganga...
Ele é Exú de Marabô (2x)